Viagem a Marte pode causar danos no cérebro, diz estudo

Raios cósmicos podem afetar os astronautas e causar sequelas semelhantes às sofridas por pessoas com demência..

Mais rápido de que a luz

Partícula intriga ciêntistas...

Viagem à Marte 2023

GRUPO DE VOLUNTÁRIOS PARA COLONIZAR MARTE EM 2023 SE REÚNE NOS EUA ...

terça-feira, 9 de junho de 2015

E-Volo VC200 primeiro helicóptero elétrico é testado na Europa

Muitos já devem ter ouvido falar de testes realizados com aviões híbridos ou elétricos, porém a novidade para os helicópteros vem criada pela empresa emergente alemã E-Volo. O E-Volo VC200 é o primeiro helicóptero elétrico do mundo a conseguir um voo inaugural com sucesso. O protótipo conseguiu alturas na casa dos 22 metros e promete revolucionar a aviação comercial como a conhecemos, tornando-a mais segura, silenciosa e mais amigável com o meio ambiente, seguindo a tendência do uso de eletricidade como alternativa aos combustíveis fósseis. A ideia por trás desse helicóptero elétrico é lançar um veículo que ofereça segurança, simplicidade e menos poluição do que os helicópteros convencionais
E-Volo VC200 é o primeiro helicóptero elétrico do mundo
Primeiro Helicóptero Elétrico
O teste bem sucedido O E-Volo obteve sucesso na operação de teste por meio de controle remoto, e essa tecnologia permitirá ao piloto esquecer a preocupação com as condições de voo e sensores, pois o modelo é controlado por computadores de bordo juntamente com sensores de alta tecnologia conectados a uma rede inteligente.

E-Volo VC200 o primeiro helicóptero elétrico

VEJA O VIDEO

Características do E-Volo VC200, o primeiro helicóptero elétrico do mundo

Dotado de nada menos que 18 rotores em sua estrutura circular e desmontável, o Volocopter foi projetado pra carregar no máximo duas pessoas em distâncias de no máximo 100 km, numa altitude de aproximadamente 2000 metros acima do chão. O helicóptero elétrico possui uma baixa manutenção e possui 6 blocos de bateria centrais (com capacidade de reserva de 50%), de modo que caso falhe algum dos componentes, ele seja capaz de aterrizar em segurança. Apesar da preocupação dos pesquisadores da Universidade de Stuttgart na Alemanha que realizaram os testes e simulações de vibrações do helicóptero elétrico quanto às vibrações desagradáveis ou mesmo perigosas na estrutura mecânica do plano do rotor, As únicas vibrações vieram da equipe que assistia ao voo. Nem mesmo as câmeras de vídeo HD presas ao anel exterior de carbono do rotor da aeronave capturaram o mínimo sinal de vibrações.

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Pesquisadores criam fibra de óxido de grafeno forte e elástica

A engenharia de materiais é uma área extremamente importante para o desenvolvimento da tecnologia e ciência atualmente, e não para de inovar com novos materiais e aplicações diferentes para aquilo que já foi descoberto como por exemplo o óxido de grafeno. Pesquisadores da Penn State University e da Shinshu, no Japão, desenvolveram um método simples e escalável, de produzir fibras de óxido de grafeno, que são tão fortes quanto elásticas e podem ser facilmente enroladas em fios com vantagens e pontos fortes que se aproximam do Kevlar.

Pesquisadores criam fibra de óxido de grafeno mais resistente e condutora
Fibras elásticos feitos de óxido de grafeno podem ser amarradas como fio.















Óxido de grafeno tornou-se recentemente um bloco de construção atraente para a fabricação de materiais funcionais baseados em grafeno. Filmes e fibras do óxido Grafeno foram preparados principalmente por filtração a vácuo e fiação úmida. Estes materiais apresentam uma boa elasticidade mas também uma baixa resistência e uma tendência alta de rasgar ou se quebrar. A nova fibra de óxido de grafeno Porém os pesquisadores fizeram uma película fina de óxido de grafeno, que esfoliadas quimicamente em flocos grafeno, foram, então, misturados com água e concentradas por centrifugação a uma lama espessa. A suspensão foi então espalhada por revestimento através de uma grande placa. Quando a lama seca, torna-se uma película transparente de grande área que pode ser cuidadosamente destacada sem rasgar. A película é então cortada em tiras estreitas e enrolada sobre si mesmo, com um rolador de fibra automático, resultando em uma fibra que pode ser atado e esticado sem se romper.



“Descobrimos que esta fibra de óxido de grafeno era muito forte, e muito melhor do que outras fibras de carbono. Acreditamos que os bolsões de ar no interior da fibra aumenta consideravelmente sua fragilidade”, diz Mauricio Terrones, professor de física, química ciência dos materiais, e engenharia na Universidade da Pensilvânia. Por exemplo, a remoção de oxigênio de fibras de óxido de grafeno resulta em alta condutividade elétrica. Adicionando nano bastões de prata ao filme de grafeno iria aumentar a condutividade em paridade com o cobre, o que pode tornar tal fibra muito mais leve para a substituição de linhas de transmissão de cobre. E muitos tipos de sensores de alta sensibilidade também seriam possíveis. O ponto mais importante da pesquisa é que permitirá a fabricação de praticamente qualquer material condutor usado hoje, com mais leveza e resistência a partir do grafeno, que por sua vez é produzido através do grafite que é vendido hoje por toneladas.



Referências

Rodolfo Cruz-Silva, Aaron Morelos-Gomez, Hyung-ick Kim, Hong-kyu Jang, Ferdinando Tristan, Sofia Vega-Diaz, Lakshmy P. Rajukumar, Ana Laura Elías, Nestor Perea-Lopez, Jonghwan Suhr, Morinobu Endo, Mauricio Terrones. Super-stretchable Graphene Oxide Macroscopic Fibers with Outstanding Knotability Fabricated by Dry Film Scrolling. ACS Nano, 2014; 140513135113006 DOI: 10.1021/nn501098dLeia mais em: http://ciencia.me/yMKqX

Pesquisadores desenvolvem engrenagem de levitação magnética


Um projeto criado por engenheiros europeus ainda está sendo analisado, porém pode se dizer que esse projeto consiste no desenvolvimento engrenagens magnéticas em pequena escala, que transformam a velocidade de um eixo de entrada para outro eixo de saída. Os pesquisadores desenvolveram uma caixa de câmbio baseada na levitação magnética. Isso significa que o eixo que vem do motor não toca o eixo que levaria a tração para as rodas ou algum outro mecanismo acionado. Mas, neste caso, ao contrário de um redutor de engrenagens convencional, esta transmissão é feita sem o contato entre as peças graças ao magnetismo. Uma das principais vantagens é a ausência de desgastes entre as peças, o que torna desnecessária a lubrificação. “A vida operacional destes equipamentos pode ser muito maior do que a vida dos câmbios redutores convencionais com engrenagens dentadas, e podem até mesmo trabalhar em temperaturas criogênicas”, diz Efrén Díez, da Universidade Carlos III de Madri, na Espanha. Ele pode funcionar até mesmo depois de uma sobrecarga. Se o eixo for bloqueado, “as partes simplesmente deslizariam entre si, mas não quebrariam”. Além disso, seria produzido menos ruído e vibração, e a transmissão poderia ser feito mesmo através de uma barreira
engrenagem-magnetica
“É a primeira vez na história que o eixo de entrada e o eixo de saída de um câmbio redutor ficam flutuando sem nenhum tipo de contato” [Imagem: UC3M]


Caixa de engrenagem que levita “É a primeira vez na história que o eixo de entrada e o eixo de saída de um câmbio redutor ficam flutuando sem nenhum tipo de contato, e podem manter um mecanismo que não contém nada mais girando a 3 mil rotações por minuto com temperaturas criogênicas,” afirma o professor José Luíz Perez Díaz. Embora o objetivo principal do projeto seja construir um protótipo que pode ser utilizado em condições extremas no espaço, um outro projeto que pode ser utilizado à temperatura ambiente também foi desenvolvido. No espaço o protótipo criogênico que tem sido desenvolvido para funcionar a uma temperatura de -210° C no vácuo. O mecanismo onde se apoiam os dois eixos são esferas supercondutoras que geram forças de repulsão estáveis, não deixando os eixos vibrarem ou girarem e evitam possíveis desalinhamentos. No espaço existem variações que acionam “braços de robôs ou posicionadores de antena”, onde os movimentos de alta precisão são necessários para veículos que, por causa da temperatura, condições extremas e ausência de pressão, reduzem a duração dos mecanismos convencionais. É o que acontece com as rodas de um Rover que tem que ir até Marte. Os imãs supercondutores para o protótipo feito para Terra tiveram que ser substituídos por imãs permanentes. Segundos os engenheiros, a caixa redutora terá grande apelo nas indústrias alimentícias e farmacêuticas, onde a ausência de óleos lubrificantes é um fato importante devido às estritas exigências de limpeza. Mas, segundo eles, o equipamento pode ser usado em qualquer aplicação que seja necessário um câmbio, ou caixa de redução.

.Referências: Project webpage: www.magdrive.eu J. Perez-Diaz, E. Diez-Jimenez, and E. Al., “Performance of magnetic-superconductor non-contact harmonic drive for cryogenic space applications,” Aerosp. Sci. Technol., 2014. Design and analysis of a non-hysteretic passive magnetic linear bearing for cryogenic environments By: Diez-Jimenez, Efren; Valiente-Blanco, Ignacio; Castro-Fernandez, Victor; et al. PROCEEDINGS OF THE INSTITUTION OF MECHANICAL ENGINEERS PART J-JOURNAL OF ENGINEERING TRIBOLOGY Volume: 228 Number: 10 Special number: YES Pages: 1071-1079 Date of publication: OCT 2014.

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quarta-feira, 3 de junho de 2015

Conheça a Bandeira Oficial Do Planeta Terra.


Os fãs aficionados por ficção científica falaram que era apenas uma questão de tempo. Há poucos dias, um estudante universitário sueco criou um projeto para a “Bandeira Internacional do Planeta Terra” que poderia ser plantada em planetas a serem descobertos e em futuras missões de exploração espacial com humanos.

Oskar Pernefeldt, idealizador do projeto, criou a bandeira como parte do seu bacharelado em Artes Plásticas na Beckmans College of Design, localizado em Estocolmo, apresentando vários círculos brancos entrelaçados sobre um fundo azul. A bandeira tem a intenção de lembrar as pessoas de que todos nós fazemos parte do planeta Terra, independentemente da nacionalidade, relatou Pernefeldt.
Bandeira Oficial Do Planeta TERRA


As atuais expedições no espaço usam diferentes bandeiras das diversas nacionalidades, dependendo de qual país está financiando a viagem. Os viajantes do espaço, no entanto, são mais do que apenas representantes dos seus próprios países. Eles são estão representando o planeta Terra como um todo”, relato tirado do site do projeto de Pernefeldt.





A cooperação de países internacionais provavelmente serão uma grande etapa para o êxito de futuras missões com tripulações humanas rumo à Marte e outros destinosa lugares desconhecidos. Quando perguntado pelo site The Washington Post por que não adotar simplesmente a bandeira das Nações Unidas como uma bandeira global, Pernefeldt disse que “a ONU é uma organização na Terra, porém não pode representar o símbolo do Planeta como um todo” e que devemos “pensar nesta ideia de uma bandeira que sinaliza onde você vem”. Enquanto o site do projeto não menciona quaisquer planos por agências espaciais para utilizar a bandeira internacional, várias fotos postadas por Pernefeldt mostra algumas ideias de onde usar a bandeira, como em trjes espaciais de astronautas ou até na colonização do Planeta Marte.




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